FREVO E MÚSICA AFRO-INDÍGINENA NO IV ENCONTRO DE BOIS DE ARCOVERDE

Além do tradicional frevo, o IV ENCONTRO DE BOIS DE ARCOVERDE contará com a música diferenciada de um grupo que está buscando espaço no cenário local. O COCAR não poderia fugir da responsabilidade de acolher em seu evento mais uma opção musical que surge em Arcoverde.
 
Trata-se do Grupo Nacauã, formado dia 09 de Novembro de 2011, e que vem divulgando a cultura popular, com pesquisa que tem como base a música afro-brasileira e indígena, abrangendo ritmos como: Toré, Samba de Coco, Coco de Praia, Coco de Roda, Ciranda, Maracatu, Afoxé e outros.

O trabalho do Nacauã, que teve origem na comunidade COHAB I, consiste em reafirmar e dar seguimento à cultura provinda de nossas raízes. Conhecer e reconhecer a nossa cultura tradicional é preservar e resgatar a identidade cultural do nosso povo, essa é a proposta do Grupo Nacauã.

A junção do canto popular com o erudito e a percussão de origem africana e indígena dão identidade à musicalidade do grupo. O repertório é composto de músicas autorias e cantos populares de domínio público, baseadas em poesias, contos e prosas.

A proposta do Nacauã implica na realização da prática de trabalhos voltados à cultura popular afro – brasileira, despertando o público para esses elementos através de oficinas musicais realizados pelo grupo.

Integram o grupo Givaneide Gomes (canto); Marcelo Cavalcanti (canto e percussão); Amanda Lopes (canto e percussão); Renata Cordeiro (canto e percussão); Werner Lopes (canto e percussão).

As músicas autorais do Nacauã são da lavra de Marcelo, Renata e Amanda, essa é neta de Dona Severina, líder do Samba de Coco das Irmãs Lopes.

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